TURISMO, FONTE DE RENDA (TAMBÉM) PARA OS PEQUENOS NEGÓCIOS

É sabido que o turismo catarinense é um dos mais
avançados no sul do país e ao seu redor gravitam centenas de negócios
envolvendo agentes de turismo, empresários de transporte, guias turísticos,
hotéis, restaurantes, artesanato… e um sem número de outras lucrativas
atividades.

Marejada, Oktoberfest, Fenarreco, para citar apenas
algumas das festas, trazem ao Estado todos os anos milhares de turistas.

A FAMPESC está presente em ações de turismo, participando
inclusive do Conselho Estadual de Turismo, onde tem assento e é representada
pela empresária do setor hoteleiro de Joinville, Rose Dedekind.

Em Blumenau a Ampe também participa do Conselho Municipal
de Turismo, através dos associados José Domingos Gavioli, titular, e Carlos
Pintarelli, suplente.

E é a propósito de uma completa pesquisa feita sobre a
Oktoberfest que podemos refletir como é interessante a atividade turística no
Estado.

Ricardo Stodieck, presidente do Parque Vila Germânica de
Blumenau, onde acontece a festa, acaba de receber o resultado desta pesquisa,
feita pela empresa AskNews.

Foram entrevistadas 763 pessoas, das quais 371 eram de
Blumenau e 392 turistas. A pesquisa tem uma margem de erro de apenas 3,5%.

Os resultados confirmam que a festa atrai cada vez mais
jovens, principalmente os situados na faixa etária de 18 a 25 anos (51,77%),
seguidos daqueles que estão entre os 26 e 35 anos (37,22%).

A avaliação da festa é muito boa. 55,31% consideram a
Oktoberfest ótima e 41,55% boa.

A avaliação dos atrativos mostra os seguintes resultados:
bebidas (77,1%), gastronomia (45,6%), shows musicais (35,00%) e manifestações
culturais locais (41,03%).

A maioria dos turistas chega com amigos (63,63%, 1); alguns
vêm sozinhos (6,2%) ; outros trazem a família (10,8%).

Também os desfiles da festa, que acontecem no centro da
cidade, foram avaliados.

Se é pequena a frequência de idosos no Parque durante a
festa, isto muda em relação aos desfiles, Enquanto apenas 0,92% da faixa etária
entre 56 e 65 anos frequenta a festa, os que vão assistir o desfile atingem um
percentual de 8,2%.

E é assim, conferindo os resultados, que a Oktoberfest
segue em frente tendo sido importantíssimo constatar que 76,9% dos
entrevistados disseram que vão voltar em 2016. 

FAMPESC, EM DEFESA E APOIO DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS E DOS EMPREENDEDORES INDIVIDUAIS DE SANTA CATARINA

A FAMPESC – Federação das Associações de Micro e Pequenas
Empresas e do Empreendedor Individual de Santa Catarina, desde 1985 vem atuando
na “defesa e apoio às empresas de micro e pequeno porte,  visando 
garantir a sua sobrevivência, desenvolvimento, crescimento e o
fortalecimento do seu papel econômico e social, através da manutenção e geração
de postos de trabalho e da melhor distribuição de renda”. É o que está
estabelecido no artigo 4º do Estatuto Social da entidade.

Uma das finalidades da Federação é a de “promover,
estimular, propor e defender junto aos poderes públicos constituídos, leis e
medidas que permitam o desenvolvimento harmônico das empresas de micro e
pequeno porte e empreendedores individuais, especialmente aquelas que visem seu
fortalecimento e garantam seus resultados” (item “b” do artigo 6º do Estatuto).

Passando os olhos para o que já foi alcançado nestes
últimos 30 anos de existência e contribuição decisiva de nossa FEDERAÇÃO, vale
lembrar conquistas como o “tratamento diferenciado e favorecido” que a
Constituição Brasileira garantiu às MPEs; a edição do Estatuto da MPE; a
criação do Simples Nacional (o atual SuperSimples), uma redução tributária
significativa para o setor; a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa Brasileira,
instituída pela LC 123/2006; a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa de Santa
Catarina; a LC 147/2014, legislação federal que inclusive se pautou em
sugestões feitas através do “MANIFESTO” elaborado pela FAMPESC, com a
participação das Ampes catarinenses.

Como se vê, foi a partir de 1984/1985, quando surgiram as
primeiras Ampes do Estado e a Fampesc, que de maneira formal se organizaram,
liderando o pioneirismo nacional, surgindo com força o Associativismo, que
começaram a chegar os benefícios fiscais, tratamento diferenciado, legislação
específica, etc. vindos do poder público.

Hoje em dia assistimos a campanhas de marketing,
inclusive pela televisão, como por exemplo, um comercial do Banco do Brasil,
que faz questão de anunciar que é  o
“Banco da Micro e Pequena Empresa”, reconhecendo a força e a pujança do nosso
sistema Associativo de Micro e Pequeno Porte em todo o território nacional !

Santa Catarina, que conta com 250.000 empresas de micro e
pequeno porte, representadas pela FAMPESC, fechou o 1º semestre de 2015 com 7%
de crescimento na abertura de novos negócios.

A ONG Endeavor, de apoio ao empreendedorismo no Brasil,
acaba de divulgar uma pesquisa que coloca Florianópolis, Joinville e Blumenau
entre as 20 melhores cidades para se empreender no País.

Precisa dizer mais alguma coisa ?

Tudo isto vem corroborar não só o trabalho desenvolvido
pelas nossas entidades empresariais, mas também a garra e o arrojo dos
empreendedores catarinenses, sempre na frente, garantindo posições de destaque
no cenário da economia brasileira.