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FEDERAÇÕES EMPRESARIAIS DE SANTA CATARINA SE POSICIONAM CONTRÁRIAS À VOLTA DA CPMF

Através do COFEM – Conselho das Federações Empresariais
de Santa Catarina, as Federações catarinenses assinaram Manifesto se
posicionando contrárias à volta da CPMF .

No documento, os presidentes das instituições signatárias
do documento  manifestam seu “repúdio em
relação à intenção do Governo Federal, 
de instituir a Contribuição Social para a Saúde (CSS), nos moldes da
extinta Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras (CPMF), o que
comprometerá, mais uma vez, a competitividade das empresas brasileiras e
prejudicará toda a sociedade brasileira.”

O documento, datado de 20 de janeiro corrente, é assinado
por Diogo Henrique Otero,  Presidente da
FAMPESC – Federação das Associações de Micro e Pequenas Empresas e do
Empreendedor Individual de Santa Catarina;  Glauco José Côrte, Presidente da FIESC –
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina; José Zeferino Pedroso,
Presidente da FAESC – Federação da Agricultura do Estado;  Pedro José de O. Lopes,  Presidente da FETRANCESC – Federação das
Empresas de Transportes de Cargas no Estado de SC;  Ivan Roberto Tauffer, Presidente da FCDL –
Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina;  Bruno Breithaupt, Presidente da FECOMÉRCIO –
Federação do Comércio de Santa Catarina, e Ernesto João Reck, Presidente da
FACISC – Federação das Associações Empresariais do Estado.

Os empresários destacam ainda, no Manifesto, que “enquanto
o País vive uma situação de extrema gravidade, com elevados índices de
desemprego, inflação alta, economia estagnada e crise política e ética sem
precedentes, o bom senso exige que se afaste qualquer medida que prejudique,
ainda mais, o setor produtivo e a classe trabalhadora”.

Lembram que “neste cenário, é imprescindível que o  Governo Federal assuma sua responsabilidade
(1) de promover as reformas necessárias para a retomada do crescimento
econômico e dos empregos, (2) de atuar na direção da criação de um ambiente
favorável à estabilidade social e (3) de reduzir os custos exorbitantes de
manutenção de sua estrutura administrativa e da burocracia  anacrônica e ineficiente, que contribuem para
o agravamento da crise ora vivida.”

E terminam, exaltando: “Queremos um País novo, com menor
carga tributária e mais desenvolvimento !”

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